quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Já não tem mais graça!

Amy Winehouse é uma ótima cantora, sua melodia me lembra um jazz pop, algo inovador do gênero musical. Mas quando o assunto é escândalo, sempre há uma história de Amy estampanda nos tablóides do mundo inteiro.

Estilo próprio como o de Amy Winehouse que revela toda a sua paixão pelo marido e presidiário Blake Fielder-Civil, que é vaiada em shows porque esqueceu versos da música e ainda admite que não está drogada, por ser banida da trilha musical do novo filme de James Bond fazem enriquecer o currículo da cantora em escândalos, e perda de admiradores musicais que de início a admiravam.
Para uma cantora que recebe altos cachês em publicidade, que na vida profissional vem adquirindo status e se consagrando na música mundial, famosa, ousada; falta algo na vida da jovem Amy, que não a deixa viver em sossego, sem a falta de suas drogas e exibições sensacionalista. Quem sabe se Winehouse tivesse um marido que não fosse presidiário, uma familia do tipo Doriana, ela se sentiria capaz de enfrentar os seus problemas como eles são e não se esconderia atras deste exibicionismo que a faz ser assunto e comemtários da mídia de todo o mundo por suas gafes e falta de conduta juvenis.

domingo, 17 de agosto de 2008


Eu sempre gostei de idiomas. Livros, filmes, músicas, belas poesias sempre traduzidas no bom e velho amigo dicionário, faz-me apreciar e aprender diferentes vocabulários que os múltiplos idiomas têm a nos oferecer. A expressão da fala é compreendida através de gestos, expressões e sutilezas. Não é fácil se comunicar com pessoas que não entendem um determinado idioma, é preciso dominá-lo para se comunicar. Viagens para o exterior, entrevistas de emprego, são algumas das ocacionalidades que exigem o conhecimento de uma língua secundária, ou até mesmo terciária. É a lei do mundo globalizado, que exige mais conhecimento e interatividade com o mundo externo.
Li recentemente no jornal Zero Hora, que dos executivos da América Latina, os brasileiros são os que menos dominam o idioma inglês. Para um executivo, um instrumento de trabalho e posição de cargo de extrema necessidade e responsabilidade que o mercado de trabalho exige, além da competência.
Assim como os mexicanos que em seus 96% dominam o inglês (talvez pelo o fato de viverem nas proximidades da fronteira com o país vizinho, os EUA), os países que mais executam de maneira fluente o inglês na América Latina são: os argentinos, com 86%, posteriormente os chilenos na marca de 72%, - estes aptos a falarem e se comunicarem com os países de primeiro mundo.
Para não causar um alarde entre nossos executivos, além do Brasil, colombianos venezuelanos pecam pelo linguajar universal, fazendo com que escolas despertam o interesses de alunos a aprenderem o fascínio que é falar um segundo idioma.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Um novo ano para o cinema


Em busca dos nossos direitos,

a sociedade merecedora de informação.


Não consigo acreditar que ainda vivemos numa sociedade que quando julgada por um idéia, expõe toda uma classe que há anos, busca igualdade em suas verdades: a classe jornalística.

Em outubro de 2001, uma juíza de São Paulo elaborou uma campanha com o objetivo de suspender a profissão e o diploma do jornalista para estudantes de instituições do ensino superior e para aqueles que ja o consagraram.

Com o objetivo de idealizar a profissão e respeitar a sociedade que é merecedora de profissionais que saibam informar, está ocorrendo entre os dias 11 e 17 de agosto, a semana nacional de luta em defesa do diploma e regulamentação da profissão do jornalista com a participação de profissionais da área, representandes de sindicatos, estudantes de comunicação e público em geral de todos o país.

Com esta proposta é que a Feevale aderiu a iniciativa e realizou na noite de ontem, o encontro em forma de debate que fez lotar o auditório do prédio Branco da instituição e contou com a presença na mesa de bate-papo de José Nunes, Presidente do Sindicato dos Jornalistas do RS; Cristiano Marx, Coordenador do curso de Comunicação Social da Feevale e professor de comunicação; Neusa Ribeiro, doutora em comunicação e professora da Feevale; Humberto Keske, professor da Feevale; e Émerson Martinez Fortes, Presidente do Diretório Acadêmico de Comunicação da Feevale.

Numa conversa informal com os estudantes, o Presidente do Sindicato, José Nunes, explicou "se o STF desregulamentar a profissão de jornalista, de nada servirá as leis que apoiam e defendem estes profissionais, como a carga horária de trabalho e o piso salarial, por exemplo. Os jornalistas terão de obecer as regras impostas pelo patrão, sem chance de defesa".

Alunos de comunicação social da Feevale que argumentavam e mostravam curiosidade sobre a finalidade do assunto foram parabenizados pelo Coordenador ddo curso de Comunicação, Cristiano Marx, que ainda pediu a participação de todos nas palestras oferecidas pela instituição e nas ações que o sindicato realiza à favor da profissão. "Eventos como este, são importantes para que os alunos de jornalismo se conscientizem para saber o que fazer em relação a profissão", destacou. "Parabenizo a todos que acreditam nesta categoria e apoiaremos iniciativas como esta do sindicato, preocupados com o futuro dos novos jornalistas", conclue.

Passados 70 anos da regulamentação da profissão de jornalista e mais de 40 anos de criação dos cursos de Jornalismo, o sindicato dos jornalistas defende a idéia de que para exercer a função de um jornalista, deve este, estar em andamento com o curso ou então estar registrado como tal. Mas a realidade se difere no Rio Grande do Sul. Segundo José Nunes, "há mais de dois mil registros precários no estado, ou seja, pessoas que estão trabalhando como jornalistas sem serem formados no curso e isso dificulta o mercado de trabalho para os profissionas da área que dedicaram seu tempo e conhecimento, na ideologia de informar através dos meios de comunicação".

Assim seguia o debate, nenhuma idéia contráditória a dos mediadores e seus convidados, mas todos com um mesmo ideal, o de vencer o STF e seguir como a professora Neusa Ribeiro definiu a luta pelo diploma "não queremos perder as conquistas que ja tivemos no jornalismo em seus 70 anos. Essa é uma nova batalha, onde os novos jornalistas também devem participar e se preocupar com o rumo que leva a categoria".