domingo, 17 de agosto de 2008


Eu sempre gostei de idiomas. Livros, filmes, músicas, belas poesias sempre traduzidas no bom e velho amigo dicionário, faz-me apreciar e aprender diferentes vocabulários que os múltiplos idiomas têm a nos oferecer. A expressão da fala é compreendida através de gestos, expressões e sutilezas. Não é fácil se comunicar com pessoas que não entendem um determinado idioma, é preciso dominá-lo para se comunicar. Viagens para o exterior, entrevistas de emprego, são algumas das ocacionalidades que exigem o conhecimento de uma língua secundária, ou até mesmo terciária. É a lei do mundo globalizado, que exige mais conhecimento e interatividade com o mundo externo.
Li recentemente no jornal Zero Hora, que dos executivos da América Latina, os brasileiros são os que menos dominam o idioma inglês. Para um executivo, um instrumento de trabalho e posição de cargo de extrema necessidade e responsabilidade que o mercado de trabalho exige, além da competência.
Assim como os mexicanos que em seus 96% dominam o inglês (talvez pelo o fato de viverem nas proximidades da fronteira com o país vizinho, os EUA), os países que mais executam de maneira fluente o inglês na América Latina são: os argentinos, com 86%, posteriormente os chilenos na marca de 72%, - estes aptos a falarem e se comunicarem com os países de primeiro mundo.
Para não causar um alarde entre nossos executivos, além do Brasil, colombianos venezuelanos pecam pelo linguajar universal, fazendo com que escolas despertam o interesses de alunos a aprenderem o fascínio que é falar um segundo idioma.

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