quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Já não tem mais graça!

Amy Winehouse é uma ótima cantora, sua melodia me lembra um jazz pop, algo inovador do gênero musical. Mas quando o assunto é escândalo, sempre há uma história de Amy estampanda nos tablóides do mundo inteiro.

Estilo próprio como o de Amy Winehouse que revela toda a sua paixão pelo marido e presidiário Blake Fielder-Civil, que é vaiada em shows porque esqueceu versos da música e ainda admite que não está drogada, por ser banida da trilha musical do novo filme de James Bond fazem enriquecer o currículo da cantora em escândalos, e perda de admiradores musicais que de início a admiravam.
Para uma cantora que recebe altos cachês em publicidade, que na vida profissional vem adquirindo status e se consagrando na música mundial, famosa, ousada; falta algo na vida da jovem Amy, que não a deixa viver em sossego, sem a falta de suas drogas e exibições sensacionalista. Quem sabe se Winehouse tivesse um marido que não fosse presidiário, uma familia do tipo Doriana, ela se sentiria capaz de enfrentar os seus problemas como eles são e não se esconderia atras deste exibicionismo que a faz ser assunto e comemtários da mídia de todo o mundo por suas gafes e falta de conduta juvenis.

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